O procurador-geral do município declarou que a prefeitura de Manaus ainda não teve acesso à representação criminal movida pelo Ministério Público do Amazonas.
O procurador-geral do município, Marco Aurélio Choy analisa ações cabíveis.
O procurador-geral do município, Marco Aurélio Choy, declarou, nesta quinta-feira (28), que a prefeitura Manaus está analisando alternativas para contestar o pedido do Ministério Público do Amazonas (MP-AM) de prisão preventiva do prefeito, David Almeida (Avante).
“Estamos analisando. No entanto, ninguém teve acesso sequer a inicial. As defesas pessoais dos envolvidos precisam ter acesso aos documentos. Sem ver o processo é difícil dizer”, disse Choy.
O pedido de prisão solicitado pelo Ministério Público estadual foi negado, ontem, pelo desembargador José Hamilton Saraiva. O entendimento do magistrado é o de que o assunto compete a Justiça Federal, e não a Estadual.
Confira aqui a decisão do desembargador.
O MP-AM informou que vai recorrer da decisão.
Em nota, o prefeito se disse “profundamente indignado” com a ação do MP-AM e prometeu tomar medidas cabíveis contra o órgão. Choy afirmou que a PGM precisa ter acesso à representação criminal para estabelecer a reação jurídica.
Além do prefeito, o MP-AM solicitou também a prisão e o afastamento dos cargos de outros membros da gestão municipal, entre eles, a secretária municipal de Saúde, Shádia Fraxe e de outras pessoas que supostamente teriam recebido a primeira dose da vacina inevidamente.
Da Redação
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