Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação e Rede Rhisa querem integrar por meio de soluções tecnológicas ao menos duas mil comunidades rurais.
Mais de duas mil associações de produtores estão cadastradas e serão alvo da parceria.
A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti) e a Rede de Recursos Humanos e Inteligência para a Sustentabilidade na Amazônia (Rede Rhisa) planejam um método de serviço para conectar as cooperativas e associações de produtores agroextrativistas localizadas na Amazônia Legal.
O módulo, em fase de preparação, irá integrar os coletivos agroextrativistas locais e demais organizações do terceiro setor, que terão a oportunidade de apresentar suas atividades, além de iniciativas e interação com os demais componentes da rede. A proposta é de levar soluções para o desenvolvimento sustentável da Amazônia.
A secretária executiva de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) da Sedecti, Tatiana Schor, destaca a importância do trabalho na perspectiva da hélice quíntupla, na qual os cinco setores – governos, academia, terceiro setor (associações e cooperativas), setor privado local e instituições de financiamento – precisam participar de forma ativa de todas nas ações.
“Entendemos que o fortalecimento da Rede Rhisa implica mobilizar e criar mecanismos específicos para a participação destes setores nesta rede estratégica para o fortalecimento do sistema de CTI na Amazônia e da bioeconomia. Essa iniciativa de trazer a parceria das cooperativas e associações em conjunto com o IDAM é, sem sombra de dúvida, estruturante para a Rede Rhisa”, disse a secretária.
O coordenador da Rede Rhisa, professor Henrique Pereira, explica que, a partir de bases de dados oficiais do Governo e da busca ativa de informações, foi possível identificar que há mais de 2 mil organizações, entre cooperativas e associações, atuando nos Estados da Amazônia Ocidental e que em breve irão compor o novo módulo da Rhisa.
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