sexta, 27 de maio de 2022
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Queda na arrecadação foi puxada pelo decréscimo no montante contabilizado, em real, das contribuições fazendárias, totalizando R$2.595.728 bilhões e queda de 3,73%.
29 de março de 2022
Arrecadação federal no Amazonas registra queda de 0,79% no bimestre (Foto: Reprodução)
No primeiro bimestre deste ano a Receita Federal do Brasil (RFB), no Amazonas, contabilizou arrecadação, em real (descontada a inflação), de R$ 3.434.764 bilhões. O montante representa queda de 0,79% quando comparado ao volume registrado em igual período do ano anterior (R$3.462.111 bilhões). Na análise nominal, os números apontam crescimento de 9,59% decorrentes de arrecadação de impostos e contribuições. As informações são da Superintendência Regional da Receita Federal (2ª RF).
O levantamento considera números registrados pela 2ª Região Fiscal, composta pelas superintendências regionais da Receita Federal nos estados do Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia e Roraima.
O documento divulgado pela 2ª RF mostra que a queda na arrecadação foi puxada pelo decréscimo no montante contabilizado, em real, das contribuições fazendárias. Nos primeiros dois meses do ano os recolhimentos das contribuições fazendárias totalizaram R$2.595.728 bilhões. Enquanto no acumulado do bimestre do ano anterior o saldo foi de R$2.696.184 bilhões. Houve queda de 3,73% na arrecadação fazendária.
Conforme o relatório, a participação do Amazonas na composição da arrecadação da 2ª RF, nos meses de janeiro e fevereiro de 2022, foi de 43,38%, enquanto no primeiro bimestre do ano anterior a participação foi de 42,45%.
Em fevereiro, a arrecadação dos impostos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal, no estado, atingiu a cifra de R$ R$ 1.565,7 bilhão, contra R$ 1.409,5 bilhão contabilizado no segundo mês de 2021. O crescimento nominal foi 11,09% e o avanço real foi de 0,49%.
A participação do Amazonas na arrecadação na arrecadação da 2ª RF, em fevereiro, foi de 43,93%, frente a 40,14% de participação registrado em fevereiro de 2021.
Texto: Priscila Caldas
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