A taxa de transmissibilidade do novo coronavírus (RT), no Amazonas, apresentou desaceleração nas últimas semanas, passando de 1,30 para 1,10, uma queda de 15,3%. Significa dizer que cada 100 pessoas transmitem para 110 e não mais para 130, explicou o diretor-presidente em exercício da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM), Cristiano Fernandes da Costa.
O dado foi apresentado durante transmissão ao vivo, exibida nas redes sociais do Governo do Amazonas. Cristiano reforçou que a situação no estado ainda é de alerta.
“A transmissão ainda é elevada, não muda nossas recomendações, a fase (roxa), no sentido das medidas de controle, ainda preocupa. No entanto a gente tem avaliado esses dados semanalmente, com as médias móveis, que são outro instrumento importante de avaliação”, observou Cristiano Fernandes.
“Isso é padronizado para o Brasil todo, então nós estamos falando dos mesmos indicadores que são, inclusive, recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS); e mostram que o Amazonas está com uma tendência de desaceleração e estabilidade. No entanto, pelo volume de casos que nós tivemos, ainda é precoce avaliarmos tendência. Mas é importante reforçar que essa estabilidade já nos permite fazer algumas afirmações e avaliações”, acrescentou o diretor-presidente em exercício da FVS.
A desaceleração é fruto de uma combinação de fatores, que inclui a restrição de circulação de pessoas no Estado, a suspensão temporária das atividades comerciais não essenciais, o aumento dos índices de isolamento, entre outros.
O que parece ser fácil gera dificuldades para algumas pessoas que precisam consultar o saldo do cartão Cidadão referente ao FGTS e outros serviços.
O supermercado fica na zona centro-oeste de Manaus. Os fiscais encontraram 26 kg de alimentos fora da data de validade e com embalagens violadas.
Na reunião foi apresentado Plano Amazônia para 2021 e 2022, que consiste em ações de fiscalização e combate ao desmatamento e a outros ilícitos.
Os dados segundo a Secretaria de Vigilância em Saúde, são dados recebidos pelas secretarias estaduais até 20 de fevereiro.
INSS anunciou também a ampliação de um projeto piloto que permite que 5,3 milhões de beneficiários realizem o procedimento de forma digital.
Governo não acredita na eficácia das máscaras, duvidar dos testes de detecção da doença e ironiza os países vizinhos.
Fatores como a taxa de transmissão consumo racional são os responsáveis pela queda na quantidade de consumo de oxigênio medicinal no estado.