A queda no consumo registrada no primeiro trimestre de 2022 preocupa representantes de entidades industriais do Amazonas. Isso porque mais de 90% da produção do Polo Industrial de Manaus (PIM) é destinada ao mercado interno. Alto custo e falta de matéria-prima, juros altos e problemas logísticos integram a conjuntura negativa que ameaça o desempenho produtivo.
Segundo levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que ouviu 1.842 empresas, 58,8% dos entrevistados consideram a falta ou o alto custo da matéria-prima o principal problema enfrentado pela indústria, atualmente.
Em paralelo, a redução no consumo foi citada por 25,5% dos entrevistados como um fator preocupante. Esse percentual vem crescendo há dois trimestres, consecutivamente. No segundo trimestre de 2021, por exemplo, o nível atingiu 19,4%.
Segundo o presidente da Federação da Indústria do Estado do Amazonas (Fieam), Antonio Silva, maior percentual do que é fabricado pelo PIM abastece os demais estados e oscilações no consumo afetam diretamente a produção local.
Silva afirma que apesar dos entraves como problemas na cadeia de fornecimento de insumos e a pressão inflacionária, as indústrias, na Zona Franca de Manaus (ZFM), operam atualmente com 80% da capacidade instalada.
“A redução no consumo preocupa. A indústria amazonense produz, majoritariamente, para o mercado nacional. Mais de 90% da produção local é remetida para fora do Estado e qualquer oscilação negativa no consumo tem impacto direto sobre nossa produção”, comentou.
De acordo com o presidente do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam), Wilson Périco, a indústria amazonense ainda enfrenta outro entrave que é a dificuldade logística, com maior prazo para o abastecimento de insumos, agravado pelo movimento reivindicatório mantido pelos auditores fiscais da Receita Federal e também do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
“Estamos falando do mercado no qual estamos inseridos. Essa conjuntura toda preocupa por conta dos riscos de uma redução do consumo, que pode afetar a atividade no Amazonas. Já temos dificuldades com relação ao acesso aos insumos, o tempo para chegar o material, o tempo do desembaraço por conta das movimentações dos auditores fiscais federais. Vamos continuar acompanhando”, disse.
Texto: Priscila Caldas
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