Desde 2017, mais de 264 mil venezuelanos entre imigrantes, refugiados e requerentes de asilo de nacionalidade entraram no Brasil em busca de melhores condições de vida, decorrente da crise politica de seu país. Cerca de 30% desta população são crianças e adolescentes.
A estimativa é de que 25 mil desses imigrantes e refugiados vivam no Amazonas e entre eles estão às comunidades indígenas.
E encontrar soluções que possam ajudar nas necessidades de crianças e adolescentes refugiados e migrantes no Amazonas é um desafio.
Para isso, o Fundo das Nações Unidas para Infância, a Unicef criou a maratona social “Chama na Solução”, que reunirá jovens brasileiros e venezuelanos. A ação é uma iniciativa do escritório do Unicef em Manaus.
O objetivo é criar uma rede de protagonismo jovem na cidade, ouvindo e conectando a juventude para a criação de soluções sociais.
A proposta é que os jovens apresentem um protótipo das ideias desenvolvidas em formato de pitch.
As equipes pré-selecionadas pela banca técnica serão avaliadas pelos critérios: inovação e aderência à proposta.
A premiação para os vencedores inclui 35 tablets e kits de aprendizagem. Podem participar jovens residentes no estado do Amazonas com idade entre 14 e 24 anos.
As inscrições são online e seguem até o dia 16 de novembro. Mais informações podem ser acessadas pelo site unicef.org.
O plano de vacinação será reformulado na capital levando em conta a quantidade insuficiente de doses.
O tipo sanguíneo O- é o que mais preocupa, tem apenas nove bolsas disponíveis, quando a meta é ter pelo menos 18 bolsas em estoque.
A Secretaria Municipal de Saúde deve fornecer a lista com nome e função do profissional, além do critério usado para imunização.
Uma verdadeira operação de "guerra" está sendo montada para a distribuição dos "kits" com vacinas e seringas. Um avião anfíbio seguiu hoje para quatro municípios do Estado.
STJ quer saber quando os gestores tiveram conhecimento do risco de desabastecimento de oxigênio e também sobre o uso de recursos federais.
As usinas independentes para a produção de oxigênio líquido foram doadas pelo Hospital Sírio Libanês, de São Paulo.
Governo do Amazonas têm 24h para explicar o motivo dos municípios receberem menos doses.
A TV Real Time 1 entrevista o economista Luiz Bacelar, ele afirma que as mudanças nos modelos de negócios vieram para ficar.
São sete usinas no total. Juntas, elas têm capacidade para atender 100 leitos de UTI. Prefeituras do interior anunciaram a compra de usinas de oxigênio.
No Supremo Tribunal Federal, a empresa pede suspensão das decisões da Justiça Estadual que obrigam o fornecimento de oxigênio ao Amazonas.