O segmento imobiliário do estado deverá encerrar o ano com faturamento de R$1,1 bilhão e crescimento de 15% em relação a 2020. A previsão foi divulgada pela Associação das Empresas do Mercado Imobiliário do Amazonas (Ademi-AM), nesta quarta-feira (22). O desempenho positivo foi puxado pela maior demanda por imóveis dos segmentos convencionais.
O diretor da Ademi-AM, Henrique Medina, disse que o setor imobiliário mostrou resiliência ao ‘driblar’ as dificuldades impostas pelo cenário econômico e fechar o ano com saldo positivo em vendas e faturamento.
Medina destacou que o primeiro trimestre de 2021 foi o período com os menores registros de vendas desde o início da série histórica (2015), fato que não impediu o crescimento anual, que foi impulsionado pela inflação..
“Foi um ano extremamente difícil, mas conseguimos concluir o ano com projeções de crescimento. A alta da inflação gerou aumento no preço dos insumos de uma forma que nunca esperamos. Mas o mercado imobiliário é resiliente e se adapta às mudanças”, comentou.
De acordo com o diretor, ao longo do ano o setor registrou um novo perfil consumidor, o de maior renda, público menos afetado pelos elevados índices inflacionários. O maior volume de empreendimentos comercializados, neste ano, foi o de imóveis dos segmentos convencionais, que são os imóveis fora da categoria popular (Casa Verde Amarela).
“Neste ano verificamos uma mudança no perfil do consumidor em relação a 2020. No ano anterior o maior número de empreendimentos lançados eram de unidades econômicas, ou o Casa Verde Amarela. A partir de 2021, devido a alta da inflação as famílias com renda mais baixa foram afetadas, enquanto as de maior renda foram menos impactadas e conseguiram comprar o imóvel”, disse.
Para 2022, a associação mantém expectativas positivas para o mercado. Medina acredita que a inflação deverá perdurar em 2022 pressionando os preços dos materiais de construção. Mesmo assim, ele afirma que o setor deverá adotar estratégias para manter o volume positivo de vendas, que segundo ele, deverá superar os números de 2021.
No terceiro trimestre o setor registrou R$ 274 milhões em vendas, número 9,8% menor que o contabilizado no segundo trimestre quando o mercado imobiliário alcançou R$304 milhões. No mês de outubro a margem de vendas foi de R$122 milhões. A soma dos meses de janeiro a outubro acumula um montante de R$862 milhões.
Na comparação do terceiro trimestre com igual período do ano anterior o resultado aponta queda de 6% nas unidades vendidas. Do total de vendas de julho a setembro 746 foram do padrão econômico, 360 nos demais padrões verticais, 199 em unidades horizontais e 16 unidades comerciais.
Os bairros que representaram juntos 72,8% das unidades vendidas neste período, foram: Parque Mosaico (400), Lago Azul (195), Ponta Negra (185), Tarumã (150), Colônia Terra Nova (95) e Tarumã Açu (70).
Texto: Priscila Caldas
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