As cicatrizes do corpo podem estar com os dias contados. Segundo pesquisadores da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, uma fórmula desenvolvida por lá pode ser capaz de eliminar cicatrizes com a inibição de uma célula na pele. E o experimento tem se mostrado efetivo — pelo menos em camundongos. A equipe descobriu a produção de subconjuntos de fibroblastos En-1, no estudo anterior, que se mostraram pró-fibróticos e outros pró-regenerativos.
A constatação detectou um fator de transcrição essencial no processo cicatrizante de feridas, que possibilita a reprogramação de células de fibroblastos e estimula a produção de tecido fibrótico. Assim, os cientistas foram capazes de gerar um novo tecido cutâneo, completo com glândulas sudoríparas e folículos capilares.