Levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE), a partir de 31 produtos e serviços do Índice de Preços ao Consumidor – Mercado (IPC-M) indicou que os presentes e os serviços mais procurados para o Dia das Mães apresentaram o maior aumento registrado para essa cesta nos últimos 20 anos: em 2003, o reajuste foi de 10,83%. Já nos últimos 12 meses o aumento médio foi de 9,07%, ligeiramente abaixo da inflação acumulada no período, de 10,37%.
A pesquisa também mostrou que os serviços foram os protagonistas dessa inflação, subindo 13,79%, sendo a alta puxada pelas passagens aéreas, cujos preços quase dobraram no período: avanço de 72,83%. Também na cesta de serviços, restaurantes (8,13%), hotéis (5,72%), excursões e tours (4,54%) e salões de beleza (4,19%) sofreram aumentos, mas abaixo da inflação geral.
As atrações culturais, assim como no ano passado, seguem sendo as melhores candidatas para um bom programa com a mamãe, com seus preços perto da estabilidade em relação ao ano passado: shows (0,12%), cinemas (1,33%) e teatros (1,42%) ainda apresentam reajuste bem tímido na medida em que as atividades retornam à normalidade pós-pandemia.
O pesquisador e economista do FGV IBRE Matheus Peçanha avalia que a retomada pós-pandemia tem um papel importante nessa dinâmica. “O setor turístico apresentou um incremento na demanda que estava reprimida desde a pandemia da Covid-19, e os preços estão refletindo isso. No caso dos restaurantes, ainda há o agravante do custo dos alimentos, que tem sido o foco da inflação recente”, explicou.
Pelo lado dos produtos mais comumente escolhidos como presente, a cesta de 22 bens duráveis e semiduráveis teve um crescimento médio de 4,25%. As maiores altas vieram principalmente dos eletrodomésticos e do setor têxtil: cama, mesa e banho (11,04%), geladeira e freezer (8,73%), máquina de lavar roupas (7,5%), micro-ondas (6,75%) e roupas femininas (6,62%). Na parte inferior da lista, os menores aumentos ficaram na conta da linha marrom e alguns bens semiduráveis: perfume (0,15%), computadores e periféricos (0,34%), celulares (0,65%), artigos de maquiagem (0,92%) e fogão (1,97%).
“Pelo lado dos presentes, a tônica parece ser a inércia”, avalia Peçanha, “após um período difícil para o custo da indústria de bens duráveis com as commodities metálicas acumulando sucessivos aumentos em 2020 e 2021, a matéria-prima alcançou um patamar de estabilidade, mas nem isso e nem os benefícios tarifários proporcionados pelo governo parecem surtir efeito para segurar a ainda persistente (apesar de mais fraca) volatilidade nos preços ao consumidor final”, destacou o economista do FGV IBRE.
Com informações da Assessoria
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