Com a previsão de mais um ano com recorde de cheias nos rios do Amazonas, os órgãos ligados ao setor primário monitoram a produção rural e alinham as ações com os municípios do interior do Estado. De acordo com o presidente da Federação de Agricultura e Pecuária – Amazonas (Faea), Muni Lourenço, ainda não há municípios afetados. “No entanto, o nível dos rios está bem acima da mesma época do ano passado e isso é preocupante porque pode representar mais uma grande cheia”.
O presidente da entidade da Agricultura defende que, no caso das enchentes realmente impactarem a atividade rural, o Estado e as prefeituras tomem medidas humanitárias e de financiamento dos atingidos.
Em dezembro, a previsão do Governo do Amazonas é que meio milhão de pessoas corriam o risco de ser afetadas com as cheias previstas para 2022. No momento os órgãos do Estado afirmam que continuam monitorando e planejando o conjunto de medidas, caso isso se confirme.
O Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam) realizou, na semana passada, uma videoconferência com com a Defesa Civil do Estado do Amazonas sobre a Operação Enchente. A missão visa apoiar os municípios no levantamento de informações, promover maior integração entre os órgãos municipais e estaduais, identificar as principais dificuldades encontradas em meio a um desastre de inundação e catalogar as principais necessidades em escala de prioridade, em caso de situação de emergência.
Segundo a Secretaria de Estado de Produção Rural (Sepror), os produtores rurais contam com o programa ‘Garantia Safra’ que tem como beneficiários os agricultores que possuem renda familiar mensal de até meio salário-mínimo e que plantam entre 0,6 e 5 hectares de feijão, milho, arroz, mandioca e algodão, quando tiverem perdas superiores a 50% do plantio. O programa é dirigido justamente a compensar perdas severas de safra por estiagem ou cheia.
A cheia do ano passado somou mais de R$ 206 milhões em perdas agrícolas no Amazonas, conforme o relatório final do Idam. Os municípios afetados foram Atalaia do Norte, Benjanmin Constant, Fonte Boa, Tefé, Anori, Careiro da Várzea, Manacapuru, Boca do Acre, Pauini, Lábrea, Canutama, Guajará, Ipixuna, Envira, Einurepé, Itamarati, Juruá, Caruari, Humaitá, Manicoré, Nova Olinda do Norte, Borba, Novo Aripuanã, Itacoatiara, Nhamudá e Urucará.
Foram 17,6 mil famílias atingidas, em 2021, com prejuízos maiores na produção de banana (R$ 66,6 milhões), mandioca (R$ 31,1 milhões), hortaliças R$ 29,5 milhões e mamão (R$ 24,2 milhões).
Texto Emerson Medina
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