O Governo do Amazonas já investiu, durante o período da pandemia de Covid-19 no Estado, R$ 15 milhões no financiamento de projetos para as áreas de ciência, tecnologia e inovação que tragam melhorias à área da Saúde no enfrentamento do novo coronavírus. O financiamento é feito por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), conforme destacou a professora e diretora-presidente do órgão, Márcia Perales, em entrevista ao RealTime1 nesta terça-feira (20).
Segundo Perales, a Fapeam é um braço operacional muito forte da política Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) no Estado.
“Em dezembro de 2019 nós apoiamos a criação do grupo genômico de vigilância em saúde. Foi por meio desse apoio que nós, no momento em que emergi a pandemia, conseguimos fazer o mapeamento do SARS-CoV-2 [novo coronavírus], para que isso fosse o primeiro mapeamento da região norte. Então, já havia uma preocupação anterior na área de genômica, e isso foi importante”, explica a diretora-presidente da Fapeam.
Márcia destaca, ainda, que, ao lado da criação do grupo de estudos genômicos, o financiamento da Fapeam, por meio de dois editais emergenciais lançados, proporcionou o apoio a duas pesquisas específicas voltadas para a Covid-19. “Uma delas foi a Covac Manaus em busca de trazer respostas para algumas pesquisas. Isso precisava ser feito de forma muito rápida, para tentar responder a várias questões”, acrescenta.
Nesse ano, conforme a diretora-presidente, a Fapem investiu R$ 82 milhões em CT&I, por meio de editais lançados em fevereiro e julho.
Márcia explica que é a primeira vez que a Fapeam está premiando pesquisadores no Amazonas. Para ela, o reconhecimento pelo empenho às pesquisas científicas e descobertas em apoio ao Amazonas precisa ser feito enquanto o pesquisador ainda está vivo.
“Eu tenho certeza que isso [premiação] deixou a comunidade acadêmica muito feliz. São quatro modalidades, e os primeiros colocados serão indicados pela Fapeam a concorrer a um prêmio nacional, que é o prêmio Nacional do Conselho Nacional das Fundações de Amparo às Pesquisas (Confap). A gente ficou muito feliz em conseguir elaborar esse processo, que com certeza vai ser aprimorado com alguns anos. É preciso valorizar o pesquisador, que às vezes ele já teve uma longa trajetória – há cinco anos ele não é mais o pesquisador que produz tanto, mas já contribuiu tanto para o Estado. Então, é o momento dele ser lembrado. Ou o contrário, é um jovem pesquisador brilhante, que já deu contribuição para o Estado. Eu penso que o reconhecimento público deve ser feito em vida, e esse prêmio é essa oportunidade.
Texto: Isac Sharlon
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