Foi publicado hoje, no Diário Oficial da União, o decreto que proíbe as queimadas em todo o país por 120 dias com prazo de inicio, também, a partir desta data.
A imagem negativa internacional que o Brasil tem hoje sobre políticas públicas ambientais e a pressão de investidores estrangeiros fez com que o decreto fosse publicado imediatamente.
O decreto suspende a permissão do uso do fogo sobre práticas agropastoris e florestais prevista em um decreto de 1998.
Segundo nota da Secretaria-Geral da Presidência da República divulgada pela assessoria de comunicação, o motivo da urgência do decreto é porque a maior parte das queimadas no Brasil ocorre entre os meses de agosto e outubro e pelo alerta do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos que aponta para forte estiagem durante os meses de julho, agosto e setembro.
O decreto isenta algumas atividades agrícolas desta suspensão do uso do fogo, como em casos de população tradicional, atividades de pesquisa, controle fitossanitário e queimadas controladas fora da Amazônia.
A Secretaria Municipal de Saúde deve fornecer a lista com nome e função do profissional, além do critério usado para imunização.
Uma verdadeira operação de "guerra" está sendo montada para a distribuição dos "kits" com vacinas e seringas. Um avião anfíbio seguiu hoje para quatro municípios do Estado.
STJ quer saber quando os gestores tiveram conhecimento do risco de desabastecimento de oxigênio e também sobre o uso de recursos federais.
As usinas independentes para a produção de oxigênio líquido foram doadas pelo Hospital Sírio Libanês, de São Paulo.
Governo do Amazonas têm 24h para explicar o motivo dos municípios receberem menos doses.
A TV Real Time 1 entrevista o economista Luiz Bacelar, ele afirma que as mudanças nos modelos de negócios vieram para ficar.
São sete usinas no total. Juntas, elas têm capacidade para atender 100 leitos de UTI. Prefeituras do interior anunciaram a compra de usinas de oxigênio.
No Supremo Tribunal Federal, a empresa pede suspensão das decisões da Justiça Estadual que obrigam o fornecimento de oxigênio ao Amazonas.
A redução na quantidade de doses destinadas a Manaus, determinada pelo Ministério da Saúde, obrigou a prefeitura a repensar o plano estratégico.
A mudança ocorreu após os Conselhos Federal e Regional de Farmácia que pediram ao governo que considerasse as farmácias como serviço essencial.