quinta-feira, 25 de abril de 2024

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Sobe para 25 o número de pessoas investigadas pela CPI da Covid

O senador Renan Calheiros incluiu oito novos nomes de pessoas que serão citadas no relatório final como investigados por diversos crimes cometidos ao longo da pandemia.
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Hang é apoiador de Bolsonaro e diz que segurá "combatendo o comunismo (Foto: Reprodução)
Hang é apoiador de Bolsonaro e diz que segurá "combatendo o comunismo (Foto: Reprodução)

O relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19, senador Renan Calheiros (MDB/AL), anunciou, nesta quarta-feira (1º/9), que elevou para 25 o número de pessoas que serão incluídas como investigados por diversos tipos de crimes no decorrer da pandemia no país. Estes nomes irão constar no relatório final da comissão.

Entre os novos investigados estão o Ministro do Trabalho e Renda, Onyx Lorenzonni, os coronéis da reserva do Exército Hélcio Bruno, do Instituto Força Brasil, e Marcelo Bento Pires, ex-assessor do Ministério da Saúde; além do empresário Luciano Hang, do grupo Havan; e dos representantes comerciais da Davati Medical Suplly, Cristiano Carvalho e Luíz Paulo Dominguetti.

Em outra frente aberta pelo relator passaram a condição de investigados o deputado federal Osmar Terra (MDB/RS) e a servidora Regina Célia Oliveira, que foi a fiscal do contrato de R$ 1,6 bilhão entre o Ministério da Saúde e a Precisa Medicamentos para aquisição de 20 milhões de doses da vacina Covaxin, do laboratório indiano Bharat Biotech.

Confira quem são os investigados pela CPI

 Marcelo Queiroga, Ministro da Saúde;

 Marcellus Campêlo, ex-secretário de Saúde do Amazonas;

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 Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde;

 Ernesto Araújo, ex-ministro das Relações Exteriores;

 Élcio Franco, ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde;

 Hélio Angotti Neto, ex-secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde;

 Fábio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação da Presidência da República;

 Mayra Pinheiro, secretária de gestão e trabalho do Ministério da Saúde;

 Luciano Dias Azevêdo, tenente-médico da Marinha

 Nise Yamaguchi, médica oncologista;

 Paulo Zanoto, médico virologista;

 Carlos Wizard, empresário;

 Arthur Weintraub, ex-assessor da Presidência da República;

 Francisco Emerson Maximiano, dono da Precisa Medicamentos;

 Roberto Dias Ferreira, ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde;

 Emanuel Catori, dono da Belcher Farmacêutica.

Cristiano Carvalho, CEO da Davati Medical Suplly no Brasil;

Luiz Paulo Dominguetti, representante comercial da Davati que negociou com o ministério;

Emanuela Medrades, diretora-executiva da Precisa Medicamentos;

Hélcio Bruno. presidente do Instituto Força Brasil, que intermediou venda das vacinas Covaxin;

Luciano Hang, empresário dono das Lojas Havan;

Marcelo Bento Pires, coronel da reserva do Exército e ex-assessor do Ministério da Saúde;

Onyx Lorenzoni, Ministro do Trabalho e Emprego;

Osmar Terra, deputado federal e defensor do tratamento precoce com hidroxicloroquina;

Regina Célia Oliveira, servidora do Ministério da Saúde e fiscal dos contratos com a Precisa Medicamentos.

Texto: Gerson Severo Dantas

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