Laudo de necropsia aponta que a causa da morte do idoso foi infarto agudo do miocárdio. Investigação foi realizada pelo Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais.
Morte foi registrada em 30 de janeiro, um dia após idoso receber a vacina de Oxford (Foto: Reprodução)
A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM) que o óbito de um homem, de 83 anos, registrado em Manaus no último dia 30 de janeiro, não tem relação com a dose do imunizante AstraZeneca/Oxford, contra o coronavírus, tomada pelo homem no dia anterior.
A informação foi divulgada pela FVS nesta terça-feira (17).
A investigação, como Evento Adverso Pós-Vacinação (EAPV), foi realizada pelo Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE), órgão vinculado à Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM); em parceria com a Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado (FMT/HDV).
O laudo de necropsia aponta que a causa da morte do idoso foi infarto agudo do miocárdio.
Portanto, o óbito foi descartado como ocorrência associada à vacina contra o novo coronavírus.
A FVS-AM acrescenta que o manejo apropriado dos EAPV é essencial para manter o sistema de vigilância sensível, avaliar a segurança do produto e dar resposta rápida a todas as preocupações da população relacionadas às vacinas.
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