A comissão apresentou três alternativas para ajudar os trabalhadores e salvar uma das feiras mais tradicionais da capital amazonense, que foi fechada durante a quarentena.
A Feira de Artesanato da Eduardo Ribeiro, que acontecia todos os domingos no Centro de Manaus (antes da pandemia), recebeu atenção especial do Presidente da Comissão de Promoção Social e Cultural da Assembleia Legislativa do Amazonas, Saulo Vianna (PTB). Ele apresentou três alternativas para ajudar os trabalhadores e salvar uma das feiras mais tradicionais da capital amazonense, fechada durante a quarentena.
Umas das alternativas foi a realização de estudos a fim de que a Afeam (Agência de Fomento do Estado do Amazonas) ofereça linha de crédito diferenciada aos permissionários da Feira.
“Com isso, ofereceremos condições para que inúmeros trabalhadores, que tem naquela feira a sua forma de trabalho e sobrevivência, possam ter condições se manter. ”, destacou Saullo.
Outra alternativa foi que a Feira seja incluída no Programa de Flexibilização do Comércio, respeitando os padrões de segurança e atendendo às recomendações das autoridades sanitárias.
O terceiro requerimento da comissão sobre a Feira de Artesanato da Eduardo Ribeiro foi para torná-la Patrimônio Cultural e Imaterial do Amazonas. A iniciativa visa contribuir pela preservação da Feira na forma que vem sendo realizada desde a sua criação.
Em nota, a Afeam informou que possui uma linha de Crédito Emergencial desde o início da pandemia.
No momento, mais de R$ 30 milhões já foram aplicados em todo Estado e os recursos também estão disponíveis para este grupo de profissionais, desde que atendam as condições necessárias.
Todo processo de concessão ao Crédito Emergencial, informações completas sobre condições, prazos e documentação necessária está disponível no site da Agência: www.afeam.am.gov.br.