sexta-feira, 19 de abril de 2024

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Indústria prevê crescimento de até 12% para o segundo semestre

Fabricantes superam fatores negativos que limitam o volume produtivo e registram resultados crescentes em faturamento, possibilitando previsão positiva para os próximos meses
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A Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam) prevê crescimento de até 12% no faturamento das fabricantes instaladas no Polo Industrial de Manaus (PIM), para o segundo semestre deste ano, em relação a igual período de 2020.

A estimativa ‘dribla’ a falta de componentes eletrônicos e as limitações motivadas pela pandemia da Covid-19.

 A previsão positiva é do vice-presidente da Fieam, Nelson Azevedo. O empresário explica que apesar do cenário desfavorável, que impõe limitações às fabricantes, como a falta de componentes eletrônicos em todo o mundo, e as restrições em combate ao novo coronavírus, o parque industrial mantém linha crescente nos resultados dos faturamentos mensais.

“Apesar da carência de componentes, no mercado interno e externo, temos conseguido obter bons resultados, o que nos permite ter boas expectativas com crescimento estimado entre 10% e 12% no segundo semestre deste ano em relação a igual período do ano anterior”, disse.

“O desabastecimento de semicondutores acarreta na redução drástica do volume de produção e consequentemente, na diminuição da quantidade de pessoas operando na linha de produção. Mas não se trata de demissões”, completou Azevedo.

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Indicadores da Suframa mostram resultados em ascensão

Conforme números dos Indicadores de Desempenho do PIM, divulgados pela Suframa, na análise do período de janeiro a março o parque fabril apresenta crescimento tanto anual quanto mensal.

No primeiro trimestre de 2016 o PIM teve faturamento de R$16,9 bilhões, contabilizando resultados crescentes que tiveram melhor resultado no primeiro trimestre de 2021 com o saldo de R$35,6 bilhões.

Na análise mensal também houve crescimento. Em janeiro deste ano, o faturamento do polo industrial somou R$10,3bilhões; em fevereiro esse saldo subiu para R$11,2 bilhões; e em março alcançou R$13,9 bilhões.

Texto: Priscila Caldas

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