Apesar do resultado negativo em agosto, o volume de serviços cresceu 13,2%, na comparação com o mesmo mês de 2020. Dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), do IBGE.
Receita dos serviços teve alta de 20,7% em relação a agosto de 2020 (Foto: Reprodução)
A queda de 2,5% no volume de serviços em agosto, na comparação com julho, interrompeu a sequência de três meses em alta do setor, no Amazonas. A queda do mês de agosto (-2,5), frente a julho, posicionou o Amazonas na 23ª posição entre as demais unidades da federação, ou seja, entre as maiores quedas.
Apesar do resultado negativo em agosto, o volume de serviços cresceu 13,2%, na comparação com o mesmo mês de 2020. No acumulado do ano (período de janeiro a agosto), os serviços registraram 14,8% de avanço, e 10,0% no índice acumulado dos últimos 12 meses, em comparação com o mesmo período do ano anterior.
Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nesta quinta-feira (14), pelo IBGE.
Na receita nominal, houve queda de 2,5%, de julho para agosto de 2021; e altas de 22,4% na comparação com o mesmo mês do ano anterior; de 17,9% no acumulado do ano (janeiro a agosto), e de 12,7%, no acumulado dos últimos 12 meses.
Em nível nacional, o volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida. Na comparação com agosto de 2020, o volume de serviços no Brasil cresceu 16,7%, sexta taxa positiva consecutiva. No acumulado do ano, o setor avançou 11,5% frente a igual período do ano anterior. Em 12 meses, ao passar de 2,9% em julho para 5,1% em agosto, manteve a trajetória ascendente iniciada em fevereiro deste ano (-8,6%) e alcançou a taxa mais intensa da série histórica, iniciada em dezembro de 2012.
Fonte: IBGE Amazonas
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