Em um ano marcado pela queda de mais de 4% no PIB brasileiro, a arrecadação total de impostos, contribuições e demais receitas federais atingiu a marca de R$ 1,87 trilhão.
Valor representa a maior arrecadação acumulada em 12 meses, desde 1995 (Foto: Reprodução)
Em um ano marcado pela queda de mais de 4% no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, a arrecadação total de impostos, contribuições e demais receitas federais atingiu, em 2021, o montante de R$ 1,87 trilhão. O valor, já com os descontos da inflação, representa a maior arrecadação acumulada em 12 meses, desde o início da série histórica, em 1995.
Contrinuíram com o resultado, o incremento na arrecadação de impostos como a Cofins e o PIS/Pasep, impulsionados, principalmente, pela alta dos combustíveis no ano. Outro tributo que teve participação importante na composição da arrecadação federal recorde de 2021 foi o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) que, no ano passado, teve um acréscimo real de 135,47% em relação ao valor total arrecadado em 2020, totalizando R$ 5,6 bilhões em arrecadação.
Já o Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas e a Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido totalizaram uma arrecadação de R$ 393,1 bilhões.
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