quarta-feira, 1 de maio de 2024

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IBGE: taxa de desemprego do AM cai 2,6 pontos no segundo trimestre

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A taxa de desocupação do Amazonas caiu 2,6 pontos percentuais entre abril e junho de 2022, na comparação com o trimestre anterior. Com isso, o desemprego do estado ficou em 10,4% no segundo trimestre de 2022. Essa é a menor taxa observada no Estado desde o 4º trimestre de 2015 (9,3%), mas ainda continua acima da média nacional, que também é de 9,3%. É o que apontam os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgados hoje (12), pelo IBGE.

Já na comparação entre o 2º trimestre de 2022 e o mesmo trimestre de 2021, o desemprego no estado caiu 5,4 pontos percentuais.

A população ocupada no estado foi estimada em 1,745 milhão pessoas, com alta de 124 mil pessoas, 7,6% de alta em relação ao mesmo período do ano anterior. Entretanto, em relação ao trimestre anterior, não houve variação estatisticamente significativa.

Desse total, 595 mil estavam empregadas no setor privado (excluindo trabalhador doméstico) no segundo trimestre do ano, o que representa estabilidade no setor, em relação ao trimestre anterior (568 mil) e alta de 15,1% em relação ao 2º trimestre de 2021 (com 78 mil pessoas a mais). Das pessoas ocupadas no setor privado, 385 mil trabalhavam com carteira assinada e 211 mil, sem carteira assinada, alta de 19,7%, em relação ao trimestre anterior, com 35 mil pessoas a mais nesta condição de trabalho.

Em relação ao número de pessoas ocupadas por grupamento de atividade, o comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas foi o grupo que apresentou, mais uma vez, o maior número de pessoas ocupadas, com 343 mil pessoas ocupadas no 2º trimestre de 2022.

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Rendimento médio

O rendimento médio de todos os trabalhos das pessoas ocupadas manteve-se estável, com variação de 2,4%, em relação ao trimestre anterior (R$48,00 a mais, em valor monetário), passando de R$ 1.974,00, no 1º trimestre de 2022, para R$ 2.022, no 2º trimestre do ano. Já em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, a variação foi de 0,7%, R$ 13,00 a mais no rendimento médio do trabalhador do Amazonas, o que também representa estabilidade.

Fonte: IBGE Amazonas

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