O Amazonas diagnosticou mais 930 casos de Covid-19 nesta terça-feira, sendo dez casos confirmados por exame de biologia molecular RT-PCR e o restante por testes rápidos, totalizando 70.823 casos confirmados do novo coronavírus no estado.
A informação é do boletim epidemiológico da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas. Segundo o boletim, foram confirmados mais 31 óbitos pela doença, dos quais seis ocorridos nas últimas 24 horas, e outros 25 que tiveram confirmação diagnóstica só hoje, elevando para 2.823 o total de mortes. Na capital, de acordo com dados da Prefeitura de Manaus, foram registrados 38 sepultamentos.
No Brasil, já são quase 1 milhão e 400 mil infectados e a Organização Pan-Americana da Saúde alerta que o país deve enfrentar o ápice da pandemia no próximo mês, junto com Argentina, Bolívia e Peru.
A Secretaria Municipal de Saúde deve fornecer a lista com nome e função do profissional, além do critério usado para imunização.
Uma verdadeira operação de "guerra" está sendo montada para a distribuição dos "kits" com vacinas e seringas. Um avião anfíbio seguiu hoje para quatro municípios do Estado.
STJ quer saber quando os gestores tiveram conhecimento do risco de desabastecimento de oxigênio e também sobre o uso de recursos federais.
As usinas independentes para a produção de oxigênio líquido foram doadas pelo Hospital Sírio Libanês, de São Paulo.
Governo do Amazonas têm 24h para explicar o motivo dos municípios receberem menos doses.
A TV Real Time 1 entrevista o economista Luiz Bacelar, ele afirma que as mudanças nos modelos de negócios vieram para ficar.
São sete usinas no total. Juntas, elas têm capacidade para atender 100 leitos de UTI. Prefeituras do interior anunciaram a compra de usinas de oxigênio.
No Supremo Tribunal Federal, a empresa pede suspensão das decisões da Justiça Estadual que obrigam o fornecimento de oxigênio ao Amazonas.
A redução na quantidade de doses destinadas a Manaus, determinada pelo Ministério da Saúde, obrigou a prefeitura a repensar o plano estratégico.
A mudança ocorreu após os Conselhos Federal e Regional de Farmácia que pediram ao governo que considerasse as farmácias como serviço essencial.