Dados da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos apontam aumento de 36% nas denúncias de violações aos direitos e à integridade das mulheres em 2020 no Brasil, em comparação com o ano anterior. Diante disso, a Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc) reforça o projeto “Nova Rede Mulher”, que oferece serviços de combate e enfrentamento à violência de gênero, bem como direciona as vítimas para os canais de denúncia.
De acordo com dados da Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP-AM), de janeiro a dezembro de 2020, 24.584 mulheres foram vítimas de violência doméstica somente na capital, demonstrando um cenário preocupante em relação à integridade física e psicológica da mulher no estado.
Vinculado à Secretaria Executiva de Políticas para Mulheres da Sejusc, o projeto atende mulheres que estão sofrendo algum tipo de agressão, seja em suas residências ou no convívio familiar, seja em locais públicos, prestando auxílio e suporte para o estancamento da violência. Além disso, busca mostrar para essas mulheres os caminhos corretos e seguros para se fazer denúncias e relatos de agressõesante
Entre os dispositivos de defesa, a rede conta com o Serviço de Apoio Emergencial à Mulher (Sapem), que é a porta de entrada dos serviços, com atendimento social e psicológico, condução da vítima ao Instituto Médico Legal (IML), busca de pertences e acolhimento provisório 24h. Os números para contato são: (92) 98449-4422, 98469-9366, 98460-7366, 98436-4761, 98460-6899 e 98483-6488, além do 180 (Central de Atendimento à Mulher).
A rede também conta com o Centro Estadual de Referência e Apoio à Mulher (Cream), em que se realiza o acompanhamento social e psicológico de mulheres em situação de violência doméstica e familiar, com o objetivo de realizar o resgate da sua autoestima e de sua autonomia, além do atendimento jurídico realizado pelo Núcleo de Defesa da Mulher (Nudem), da Defensoria Pública do Estado do Amazonas.
Há também a Casa Abrigo Antônia Nascimento Priante (CAANP), instituição destinada ao abrigamento de mulheres e seus filhos, vítimas de violência doméstica e familiar, que estejam correndo risco iminente de morte, procedentes da capital e demais municípios do estado do Amazonas.
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