A Defensoria Pública do Estado do Amazonas defende que o Município de Humaitá decrete lockdown, pelo período de uma semana a 15 dias. A medida é para conter o avanço da Covid-19.
A Defensoria também recomendou um estudo e a realização de testes rápidos para a população e informou que a Universidade Federal do Paraná está iniciando o fornecimento de testes com baixo custo para a venda no valor de R$10.
Caso as medidas não sejam acatadas pelo município a Defensoria do pólo de Humaitá solicita que ao menos se cumpra a recomendação quanto à restrição de horários: que a circulação de pessoas seja restrita, no perímetro urbano e rural.
As usinas independentes para a produção de oxigênio líquido foram doadas pelo Hospital Sírio Libanês, de São Paulo.
Governo do Amazonas têm 24h para explicar o motivo dos municípios receberem menos doses.
A TV Real Time 1 entrevista o economista Luiz Bacelar, ele afirma que as mudanças nos modelos de negócios vieram para ficar.
São sete usinas no total. Juntas, elas têm capacidade para atender 100 leitos de UTI. Prefeituras do interior anunciaram a compra de usinas de oxigênio.
No Supremo Tribunal Federal, a empresa pede suspensão das decisões da Justiça Estadual que obrigam o fornecimento de oxigênio ao Amazonas.
A redução na quantidade de doses destinadas a Manaus, determinada pelo Ministério da Saúde, obrigou a prefeitura a repensar o plano estratégico.
A mudança ocorreu após os Conselhos Federal e Regional de Farmácia que pediram ao governo que considerasse as farmácias como serviço essencial.
O número de doses recebidas pela prefeitura de Manaus está bem abaixo do previsto no Plano Estadual de Imunização.
Em Manaus, a Polícia Federal fará a escolta dos imunizantes até a sede da FVS-AM. Depois a Polícia Militar vai garantir a segurança.
A imunização começa pelos profissionais da saúde, a meta é vacinar 48 mil deles em uma semana. A afirmação é do prefeito David Almeida.