O colombiano Pablo Escobar, fundador do cartel de drogas de Medellín, responsável por tantos assassinatos é um nome que a Colômbia tenta esquecer há 30 anos, mas tá difícil… agora os cientistas estão chamando de “bomba relógio ecológica” os hipopótamos que ele levou para o país ilegalmente para o seu zoológico particular.
Quando Escobar morreu e teve seus bens confiscados, os animais foram distribuídos para zoológicos, menos os hipopótamos pela dificuldade de transporte. E eles prosperaram tanto que formam hoje o maior rebanho fora da África.
Os “hipopótamos da cocaína”, como são chamados, habitam um dos principais cursos de água do país, o rio Magdalena e no mês passado, um estudo publicado apontou que o abate dos animais seria a única forma de evitar a ameaça deles ao ecossistema local, como a alteração da composição química da água, o que colocaria em risco a pesca.
Da acordo com o estudo, o cenário ideal prevê o abate ou a castração de 30 animais por ano. Entre 2011 e 2019, apenas quatro animais foram submetidos à esterilização, um procedimento que não é simples e nem barato porque esse animal pesa cerca de cinco toneladas e mesmo sedado, é agressivo.
Nunca houve registro de mortes por esse motivo, mas um trabalhador rural já foi gravemente ferido. O fato é que os hipopótamos são legalmente protegidos e agora é esperar o destino que eles terão no futuro, com ou sem plano de abate.
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