Há quase um mês a Associação dos Magistrados do Brasil lançou a campanha “Sinal Vermelho para a Violência Doméstica”.
A proposta é que farmácias de todo o país possam ajudar a combater a violência doméstica prestando auxilio as vítimas, bastando que elas apresentem um “X” desenhado em uma das mãos.
Ao apresentar esse X, os atendentes ou farmacêuticos acionam uma autoridade policial para prestar os devidos auxílios a vitima. Setenta e três farmácias e drogarias que funcionam no Amazonas já aderiram à campanha.
O presidente do Conselho Regional de Farmácia do Amazonas, Jardel Inácio, mencionou que a adesão à campanha é um compromisso social. O Tribunal de Justiça do Amazonas também é parceiro nesta campanha.
Todas as instruções para os empresários/farmacêuticos que desejarem aderir à campanha, estão no endereço eletrônico: www.amb.com.br/sinalvermelho .
A Secretaria Municipal de Saúde deve fornecer a lista com nome e função do profissional, além do critério usado para imunização.
Uma verdadeira operação de "guerra" está sendo montada para a distribuição dos "kits" com vacinas e seringas. Um avião anfíbio seguiu hoje para quatro municípios do Estado.
STJ quer saber quando os gestores tiveram conhecimento do risco de desabastecimento de oxigênio e também sobre o uso de recursos federais.
As usinas independentes para a produção de oxigênio líquido foram doadas pelo Hospital Sírio Libanês, de São Paulo.
Governo do Amazonas têm 24h para explicar o motivo dos municípios receberem menos doses.
A TV Real Time 1 entrevista o economista Luiz Bacelar, ele afirma que as mudanças nos modelos de negócios vieram para ficar.
São sete usinas no total. Juntas, elas têm capacidade para atender 100 leitos de UTI. Prefeituras do interior anunciaram a compra de usinas de oxigênio.
No Supremo Tribunal Federal, a empresa pede suspensão das decisões da Justiça Estadual que obrigam o fornecimento de oxigênio ao Amazonas.
A redução na quantidade de doses destinadas a Manaus, determinada pelo Ministério da Saúde, obrigou a prefeitura a repensar o plano estratégico.
A mudança ocorreu após os Conselhos Federal e Regional de Farmácia que pediram ao governo que considerasse as farmácias como serviço essencial.