Foi anunciado esta semana pela Federação Mundial de Anunciantes, um acordo entre a instituição, o Facebook, YouTube e Twitter, que tem o compromisso de criar um mecanismo de combate ao discurso de ódio nas redes sociais.
O fato se originou, após um movimento de boicote que iniciou em junho deste ano por diversas empresas mundiais. Nesse período centenas de anunciantes suspenderam seus anúncios publicitários no Facebook em meio à campanha “Stop Hate for Profit” – “Dê um Basta no Ódio por Lucro”, alegando que a rede deveria fazer mais para acabar com o ódio e a desinformação em sua plataforma.
No início deste mês, várias celebridades, como Kim Kardashian, Leonardo DiCaprio e Katy Perry, deixaram de usar Facebook e Instagram por 24 horas para enviar uma mensagem semelhante.
Agora as empresas ligadas ao Facebook concordaram em adotar um conjunto de definições comuns para determinar o que constitui um discurso de ódio.
O acordo inclui o desenvolvimento de critérios para detectar o discurso, o estabelecimento de uma supervisão independente e ferramentas para evitar anúncios com conteúdo prejudicial.
São sete usinas no total. Juntas, elas têm capacidade para atender 100 leitos de UTI. Prefeituras do interior anunciaram a compra de usinas de oxigênio.
No Supremo Tribunal Federal, a empresa pede suspensão das decisões da Justiça Estadual que obrigam o fornecimento de oxigênio ao Amazonas.
A redução na quantidade de doses destinadas a Manaus, determinada pelo Ministério da Saúde, obrigou a prefeitura a repensar o plano estratégico.
A mudança ocorreu após os Conselhos Federal e Regional de Farmácia que pediram ao governo que considerasse as farmácias como serviço essencial.
O número de doses recebidas pela prefeitura de Manaus está bem abaixo do previsto no Plano Estadual de Imunização.
Em Manaus, a Polícia Federal fará a escolta dos imunizantes até a sede da FVS-AM. Depois a Polícia Militar vai garantir a segurança.
A imunização começa pelos profissionais da saúde, a meta é vacinar 48 mil deles em uma semana. A afirmação é do prefeito David Almeida.
As carretas atravessaram a fronteira do Brasil com a Venezuela na tarde do domingo. A mobilização para o transporte de novas cargas também acontece por via fluvial.
Do Governo Federal são 256 mil doses do imunizante. E do Governo de São Paulo, outras 50 mil doses.
O governador do Amazonas, Wilson Lima, foi pessoalmente receber as 256 mil doses da CoronaVac destinadas pelo Ministério da Saúde ao Estado