Um estudo constatou que 25% dos pacientes intubados por casos graves de Covid-19 morrem em até seis meses após a alta hospitalar. O levantamento envolveu 1.006 pacientes internados em 9 hospitais, entre eles Albert Einstein e Sírio-Libanês.
Alguns pontos chamaram a atenção na pesquisa como os relatos de sequelas, como falta de ar, muito comum, mesmo em casos que não eram graves. Segundo os dados, 17% dos pacientes necessitaram de nova hospitalização, 40% dos intubados precisaram ser reinternados e 1 em cada 5 pacientes que foram intubados não retornou ao trabalho seis meses após deixar o hospital.
Mesmo assim, a intubação não é a responsável pela maior taxa de mortalidade e pelas sequelas após a alta, a recuperação depende da gravidade da doença, do tempo de internação e da condição de saúde do doente.
Outro ponto analisado foram os efeitos da “síndrome pós-UTI” em pacientes mais graves. Muitos apresentaram fraqueza muscular e redução da capacidade física. Com relação à transtornos mentais após a alta hospitalar, 22% dos recuperados relatam ansiedade, 19% depressão e 11%, estresse pós-traumático e ainda tem a perda de memória, queda da coordenação motora, mudanças comportamentais e emocionais. A boa notícia é que a maioria das sequelas físicas, cognitivas e de saúde mental são transitórias e podem ser tratadas com programas de reabilitação.
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