Dados do Sebrae Amazonas apontam que 33% dos microempreendedores individuais e micro e pequenas empresas levará mais de um ano para se recuperar do impacto econômico causado pela pandemia.
O cenário pós-pandemia exigirá postura diferenciada principalmente na gestão de pessoas e na capacidade intelectual instalada.
Nesta segunda feira o Detran inicia o processo gradual de retomada de suas atividades com abertura do agendamento eletrônico para alguns serviços.
O retorno será gradual e o órgão vai iniciar operando com 30% de sua capacidade de atendimento.
A emissão da Carteira Nacional de Habilitação poderá ser presencial a partir de 8 de junho, assim como os serviços de vistoria e transferência de propriedade, licenciamento e emissão de certificados de segurança veicular, o CSV, e as clínicas médicas.
E para quem quer aproveitar o período de isolamento social para se qualificar, o portal real time 1 dá dicas de cursos que podem ser feitos on line. Alguns deles gratuitos.
A Secretaria Municipal de Saúde deve fornecer a lista com nome e função do profissional, além do critério usado para imunização.
Uma verdadeira operação de "guerra" está sendo montada para a distribuição dos "kits" com vacinas e seringas. Um avião anfíbio seguiu hoje para quatro municípios do Estado.
STJ quer saber quando os gestores tiveram conhecimento do risco de desabastecimento de oxigênio e também sobre o uso de recursos federais.
As usinas independentes para a produção de oxigênio líquido foram doadas pelo Hospital Sírio Libanês, de São Paulo.
Governo do Amazonas têm 24h para explicar o motivo dos municípios receberem menos doses.
A TV Real Time 1 entrevista o economista Luiz Bacelar, ele afirma que as mudanças nos modelos de negócios vieram para ficar.
São sete usinas no total. Juntas, elas têm capacidade para atender 100 leitos de UTI. Prefeituras do interior anunciaram a compra de usinas de oxigênio.
No Supremo Tribunal Federal, a empresa pede suspensão das decisões da Justiça Estadual que obrigam o fornecimento de oxigênio ao Amazonas.
A redução na quantidade de doses destinadas a Manaus, determinada pelo Ministério da Saúde, obrigou a prefeitura a repensar o plano estratégico.
A mudança ocorreu após os Conselhos Federal e Regional de Farmácia que pediram ao governo que considerasse as farmácias como serviço essencial.