Depois de chocarem o mundo ao serem instalados para acondicionar corpos das vítimas da Covid-19, os contêineres frigoríficos são finalmente retirados dos hospitais de Manaus devido à redução do número de internações nas unidades de saúde do Estado e a estabilização da curva epidemiológica.
Foram instaladas câmaras frigoríficas no João Lúcio, 28 de Agosto e Platão Araújo, Delphina Aziz e no Hospital Universitário Getúlio Vargas. Elas foram utilizadas no acondicionamento de corpos de pacientes que vieram a óbito nessas unidades.
De acordo com o boletim epidemiológico emitido pela Fundação de Vigilância foram confirmados mais 26 óbitos pela doença. Destes, cinco ocorridos nas últimas 24 horas, estando a taxa de letalidade da doença no estado em 4,21%, o que deixa os tenebrosos contêineres sem serventia.
Enfermaria fica ao lado do Hospital Delphina Aziz e vai atender pacientes em fase final de tratamento contra o coronavírus.
O Inep solicita que a aplicação das provas no Amazonas sejam suspensas, até que seja finalizado o estado de calamidade pública. Antes o órgão não queria aceitar o adiamento.
O processo para a compra de 5 milhões de doses da vacina indiana Covaxin pelas clínicas privadas brasileiras está “muito bem encaminhado”.
Até o dia 31 de janeiro, a circulação só está autorizada entre 6h e 21h. Medidas foram tomadas para tentar diminuir a propagação do Covid-19.
O Decreto prevê exoneração sumária do servidor estadual que for identificado na lista e que não atenda aos requisitos de prioridade.
A distribuição só poderá ser feita quando a Prefeitura cumprir algumas determinações como: programação e critérios para vacinação.
A TV Real Time 1 entrevistou o presidente da Fundação Amazonas Sustentável (FAS), Virgílio Viana. A FAS lançou um livro sobre ações de combate à Covid-19.
Demandas por bolsas de sangue seguem normalmente para 27 unidades hospitalares da capital e mais 42 cidades do interior.