O sistema de saúde pública do Amazonas aumentou em 68,8% a quantidade de leitos hospitalares.
Como resultado, a rede saiu de um total de 457 leitos clínicos e de UTI para 1.467 em pouco mais de três meses.
O aumento no número de leitos faz parte do Plano de Contingência do Governo do Amazonas que, devido ao colapso das unidades de saúde diante do aumento acelerado de casos de Covid-19, teve que buscar uma resposta imediata.
O Plano de Contingência, em operação desde outubro, consiste na organização da rede hospitalar para o período de aumento dos números da doença.
A explosão deste número, entre o final de dezembro e o início de janeiro deste ano, fez com que o Governo antecipasse a quarta e a quinta fase do Plano.
Entre as ações, além de ampliar os leitos nas unidades hospitalares da rede, o Estado reabriu o Hospital Nilton Lins, com 103 leitos (22 de UTI) e abriu uma Enfermaria de Campanha no Hospital Delphina Aziz, com 57 leitos clínicos.
A ampliação na rede já existente, acrescentou às unidades o seguinte quantitativo:
– HUGV: 108 leitos clínicos;
– Delphina Aziz: 99 leitos clínicos e 30 de UTI;
– Ana Braga: 33 leitos clínicos;
– Platão Araújo: 23 leitos de UTI
A ampliação na oferta de leitos tem apresentado impacto positivo na redução da fila de espera por atendimento na rede pública.
Segundo dados da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM), até terça-feira (9), o estado tinha 391 pacientes em espera. Deste número, 336 são casos de Covid-19.
Na segunda quinzena de janeiro, quando a pandemia apresentou o pior cenário, o Amazonas chegou a registrar um total de 659 pessoas aguardando por um leito hospitalar.
Texto: Rosianne Couto
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