NotÃcias falsas têm sido uma constante nas redes sociais e tornou-se um dos principais inimigos na pandemia. Propagação deste tipo de conteúdo pode gerar prisão ou multa.
Governo criou um site exclusivo com informações sobre o coronavÃrus (Foto: Divulgação)
Não bastasse todo o caos que a capital amazonense vive diante do triste cenário que a pandemia trouxe, as informações falsas – bem conhecidas como Fake News – se tornaram mais um inimigo a ser combatido com intensidade neste perÃodo, principalmente na tentativa de conter que o pânico seja ainda mais espalhado.
Desde o inÃcio da pandemia, alguns blogs e portais disseminavam notÃcias falsas na internet, mas o número de fake news tem crescido assustadoramente nesta chamada “segunda onda” de casos de Covid.
“Pacientes morrendo de fome”, “Funcionários coagidos”, “Governador vacinado”, “Vacinas desviadas” foram alguns dos temas que tiveram que ser desmentidos pelo Governo do Estado que, no site oficial, disponÃvel exclusivamente para assuntos voltados à pandemia, coleciona, pelo menos, 85 fake news que foram expostas nas redes sociais institucionais.
O caso mais recente envolveu um áudio que viralizou no WhatsApp, orientando aos amazonenses que “estocassem alimentos e outros produtos porque o estado ficaria sob regime de lockdown”.
A informação falsa levou centenas de famÃlias aos supermercados de Manaus, ocasionando inúmeras aglomerações, um dos principais itens a ser combatidos na pandemia.
“Propagar fake news é crime e gera punições. A pessoa pode ser presa ou, segundo a Lei Estadul 5.369/2021, pagar uma multa de até R$ 10 mil. Não espalhe mentiras, nos ajude a manter o equilÃbrio que tanto necessitamos neste momento soturno”, alertou o titular da Delegacia Especializada em Crimes Cibernéticos, Heron Silva.
Todas as informações verdadeiras e relacionadas à pandemia podem ser vistas em um site exclusivo desenvolvido pelo Governo (clique aqui).
Desde março, o serviço de comunicação do Estado tem usado um selo para diferenciar os conteúdos entre o que é verdadeiro e/ou fake news. Saiba mais assistindo o vÃdeo abaixo:
Texto: Rosianne Couto
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