A professora e terapeuta, Jezica Cortez, está há 12 meses em uma quarentena rígida com o marido. Ela contou ao RealTime1 os desafios para permancer em isolamento social.
Jezica sai de casa somente em casos de extrema necessidade e obedecendo as normas de segurança.
Há um ano, a professora e terapeuta, Jezica Cortez, vive a quarentena com rigor. A decisão foi tomada por ela após o esposo ficar resfriado ao retornar de uma viagem para o Japão, antes da confirmação primeiro caso de Covid-19 em Manaus.
Mesmo após a realização dos testes e a confirmação de que não havia sido infectados pelo novo conavírus a família permaneceu em casa.
“Desde lá nada de festinha, nada de flutuante, nada de caminhar na rua. Minha casa virou academia, virou trabalho, virou sete terapêutico, centro religioso e assim ficamos”, contou a professora.
A adequação a nova realidade precisou de diálogo entre Jezica e o marido para adaptar os cômodos para atender as necessidades do isolamento. Ela ainda adquiriu um novo hobbie e agora exibe as plantas que também compõem o seu local de trabalho.
Sair de casa, somente em caso de extrema necessidades nos serviços essenciais sempre utilizando máscara e mantendo as normas de segurança sanitária.
“Acredito que seja isso mesmo que nós precisamos fazer, porque infelizmente estamos batendo recorde de pessoas que foram embora por conta do coronavírus então é muito importante continuar mantendo as restrinções”, completou Jezica.
O bate-papo foi resultado do ‘Especial: um ano de Covid-19 em Manaus’. Assista na íntegra clicando aqui.
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