A ocupação desordenada do Tarumã acendeu a luz de emergência. Autoridades do meio ambiente e até mesmo políticos dão como certa a saída de muitos flutuantes do local.
Empresário precisam se atentar às normas de instalação dos flutuantes sobre as águas do Tarumã (Foto: RealTime1)
O Tarumã tem pressa e precisa de atenção imediata. Este é o alerta de ambientalistas.
Enquanto não é criada uma legislação clara, o rio depende do cuidado dos empresários e, claro, da população.
Ainda estão bem vivas na memória de Manaus imagens de uma outra invasão de flutuantes. Era começo dos anos 20 no século passado. A orla do rio Negro foi tomada por uma verdadeira cidade flutuante que foi demolida nos anos 60 e não deixou saudades.
A luta agora é para tirar do papel o Plano da Bacia do rio Tarumã, que entre suas muitas atribuições, determinará quantos flutuantes poderão ser instalados ao longo do rio.
Confira a terceira e última reportagem da série:
Da Redação
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