Entre os fatores que pesam contra a vacina da PFizer está o preço de aquisição e a baixa temperatura exigida para manter o imunizante em condições de uso.
Vacina da PFizer vai ser produzida em sete locais (Foto: Agência Brasil)
Em nota distribuÃda nesta terça-feira (23), a da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anuncia a concessão do primeiro registro definitivo de vacina contra a Covid-19 para o imunizante produzido pela PFizer.
No documento, o diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, afirma que a concessão do registro ocorre após 17 dias de análise e ainda que a vacina produzida pela PFizer/Bionteh é de “amplos uso, nas Américas”.
O registro definitivo concedido à vacina da PFizer/Biontech é o primeiro concedido no paÃs pela Anvisa para um imunizante contra a Covid-19.
A vacina da PFizer se junta à s da AstraZeneca e à CoronaVac e constituem, até o momento, os três imunizantes registrados e reconhecidos pela Anvisa para uso no paÃs. Pesa contra esse imunizante a logÃstica de armazenagem que exige temperatura muito baixa para mantê-lo em boas condições, , além do preço, R$ 102, praticamente o dobro da CoronaVac que custa R$ 54.
A nota esclarece ainda que “Entre as autoridades de referência pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), a Anvisa é a primeira a conceder o registro de uma vacina Covid-19, com 7 (sete) locais de fabricação certificados, refletindo a dedicação, planejamento e compromisso da Agência com o combate a pandemia. O registro abre caminho para a introdução no mercado de uma vacina com todas as salvaguardas, controles e obrigações resultantes dessa concessão”.
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